Sabe aquela história: é melhor prevenir…. evitar dor de cabeça? Pois é, quando a gente pensa em seguro, normalmente, esta é a ideia que a gente tem em mente. E com os eletrônicos portáteis cada vez mais valiosos e caros, perder um aparelho – seja roubado ou em um acidente – dói no bolso; dói muito.
Seguro para smartphone vale a pena? Entenda como funciona o serviço
Um smartphone intermediário custa cerca de mil reais; já os mais tops de linha podem valer até 10 vezes isso. E à medida que o celular se torna mais essencial na vida das pessoas, cresce a procura por serviços de seguros para esses dispositivos. Cada vez menos as pessoas querem correr os riscos e ficarem no prejuízo…
Diferentemente de outros tipos de seguros, como imóveis ou carros, para smartphones ou qualquer outro tipo de eletrônico portátil, o serviço, normalmente, só é válido por um ano. E existe a opção de renovação de até 2 anos dependendo do ano do aparelho.
O valor do seguro está sempre atrelado ao preço do aparelho adquirido. A taxa gira em torno de 20 a 25% do valor do dispositivo. Ou seja, para um smartphone de mil reais, a contratação do seguro fica entre 200 e 250 reais. Não é tão barato, mas é bem menos do que ter que comprar um celular novo e, se o seu caso for parcelamento, e ter que continuar pagando o que já nem tem mais.
A seguradora que trabalhamos , além do seguro contra furto e roubo qualificado, também oferecem proteção contra quadas, danos elétricos e danos por líquidos. Se qualquer coisa acontecer, o usuário, claro, vai precisar provar. Primeiro com o aviso de sinistro à seguradora, depois com um boletim de ocorrência e mais uma série de dados para comprovar a veracidade do ocorrido. Como é de se imaginar, o número de fraudes e tentativas de enganar as seguradoras é grande nesse segmento.
Além do valor de adesão, existe também uma franquia a ser paga se o seguro precisar ser utilizado. Esse valor pode variar, em média de 15 a 25% da taxa do tipo de imprevisto que acontecer com o aparelho. Para aparelhos mais caros mais caros(acima de 500 reais, por exemplo); com até um 1 ano de uso, o melhor mesmo é se precaver.
Fonte: olhardigital/Abr 2020
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